Beija logo


- Beija ela.
- Hein?
- Beija ela.
- Tá maluco garoto?
- Anda! Beija logo!
- Não vou beijar.

Saiu da festa com uma amiga para a casa de outra. As duas lindas. Uma bissexual e outra bêbada, ou seja, sujeita a novidades.

A dona da casa, Vanessa (negra alta, de olhos esverdeados e corpo de rainha de bateria de escola de samba), gostava de meninos e meninas. A amiga que foi com ele, Juliana (morena, baixinha e com carinha angelical), deixaria qualquer “chegada” lambendo os beiços. Só faltava convencer.

- Você não acha ela bonita?
- Acho. Mas não é isso.
- É o que então?
- EU GOSTO É DE PIRU, MEU FILHO!
- Não seja por isso. Pode ficar tranquila. Piru não vai te faltar hoje. Beija, anda!
- Porraaaa...

A dona da casa se divertia. Não botava pilha, não se manifestava, mas ele tinha certeza que se a outra animasse, ela lhe seria muito grata. Ele então, já estava com o pau doendo de tão duro, só de imaginar as duas só de calcinha se acariciando na sala ouvindo Janis Joplin.

- Beijo você se você quiser. Ela não.

Essa pegou de surpresa. Ele e a amiga nunca tinham ficado. Ficou envaidecido pelo comentário, mas ainda queria as duas se pegando.

- Vai me beijar, mas quero que você beije ela também.
- Que tara é essa, meu filho? Eu disse que quero beijar você e você tá querendo me empurrar pra outra?
- Não é empurrar. É dividir.
- Ah pronto. Virei baseado agora? Vai me rodar “na de um”?
- Aham. Até a última ponta.
- kkkkkkkkk. Seu doente!

Já começavam a passar da fase da estranheza inicial pra começar a achar graça da situação.
Malandra, a dona da casa apagou as luzes, acendeu os abajures e trouxe vinho. Sentou do lado dele e começou a fazer massagem.

- Você já beijou meninas antes? – Perguntou ela pra outra.
- Nunca!
- E o que você acha que tem de tão ruim nisso?

“Boa. Entrou no clima!”

- Não sei. Não sinto atração. Só isso.
- Gosta de beijos no pescoço, lambidinhas e essas coisas?
- Gosto sim.
- Já saiu com algum homem que não soubesse fazer isso?
- Ihhhhhhh... é o que mais tem.
- Mulheres são mais sensíveis nesse ponto.
- É. Isso é.
- Então. Podemos fazer assim? Você beija ele e eu beijo o seu pescoço. Você não precisa me beijar. Vai experimentando, vendo o que você acha.

E ele pensando que idéia teria que dar. Gênia!

- Hummmm... não sei. Eu não sou lésbica.
- Nem vai passar a ser se me deixar beijar seu pescoço.
- Hummmm...

Sem deixar pensar muito, ele começou a alisar a barriga da indecisa. Deu beijinhos no pescoço bem devagar, subiu para as orelhas e lambeu. A amiga bi começou a massagear as costas dela e também beijar. Os dois se encontraram na orelha da morena. Se beijavam e deixavam que as línguas esbarrassem nela. Enquanto um lambia, a outra assoprava. Passava a mão pelos braços arrepiados até chegar nos espetados peitinhos, que marcavam o vestidinho sem sutiã.

Foi com as mãos para o meio das pernas da morena

- Calma! Tira essa mão boba daí.

Sempre leu “calma” como “bota daqui a pouco que eu deixo”. Dessa vez não seria diferente. A nêga foi puxando as alças do vestido pra baixo. Sem marquinhas, os peitinhos de biquinho de chave Phillips pareciam esculturas. O abajur dava um ar de fotos Met Art à cena e quando a morena viu que estava com os peitos de fora, se assustou.

- O que vocês estão fazendo comigo?

Sem responder, Vanessa puxou os cabelos da morena. Enquanto ele já passava a língua devagar em um peitinho e depois no outro, Vanessa foi virando a cabeça da morena, que já não resistia mais.

Parou de chupar os peitinhos para ver as duas se beijando.

Pensou em comentar, mas achou melhor não quebrar o clima. Foi com a mão de novo para o meio das pernas da morena e fez o mesmo com a negra. Quanto mais alisava, mas afoito ficava o beijo das duas. Agora era a morena quem puxava a outra para junto de si. Ele, dava o dedo molhado da buceta de uma para a outra chupar. Queria que se acostumassem uma com o gosto da outra, já que essa seria outra cena linda de olhar. A morena, que tinha chegado tímida e pouco aberta à primeira experiência com meninas de sua vida, já rebolava no dedo dele enquanto beijava e apertava os seios da outra. Vanessa sorria, se deixava beijar e tocar enquanto sentia no peito da morena o gosto do vinho que ele tinha bebido.

Janis sofria.

“But it don’t make no difference baby, no no no, and I know that I could always try…”

- O que vocês estão fazendo comigo?

A impressão de estar fazendo aquilo à força o deixava ainda com mais tesão. Deixou as duas se beijando enquanto tirava a roupa de Vanessa. Quando o shortinho jeans desceu, não conseguiu disfarçar o sorriso ao ver a bunda gigante dentro da calcinha que ela devia ter pego emprestada da irmã mais nova. Quando o tapa estalou, ela puxou com força o cabelo da morena. As duas estavam tão no clima, que nem repararam quando ele tirou a calça e ficou entre as duas, pronto pra participar. Tirou a calcinha da morena e deixou o vestidinho. Queria se divertir vendo a buceta aparecendo de relance, quando as duas se movimentavam.

- Chupa o peito dela.

A morena fazia de conta que não estava ouvindo. Ele foi até o peito de Vanessa e começou a chupar. Agarrou a morena pelo cabelo e foi trazendo até si. A beijava e esfregava seu rosto no peito enquanto lambia ela e o peito. A beijou e trouxe o peito para entre as duas bocas. A morena se rendeu.

- sssssssssssssssss

Vanessa sorriu para ele. Já tinham conversado algumas vezes sobre sexo a três, sem entretanto marcar nada ou analisar alguma possibilidade real do assunto. Ali, se divertiam com a situação, como quem convence a menininha virgem a dar o cu já na primeira vez.

De joelhos, a morena empinava a bunda pra chupar o peito da outra. Ele, se posicionou atrás dela. Passava a mão em sua buceta, apertava e sarrava, encaixando o pau entre as duas metades da bela bundinha, tímida diante do cuzão da outra, mas merecedora de afagos e tapas também.

- Posso bater?
- Isso não se pergunta.
- Ok.

“Scataplaaaft!”

- Ai!

As duas gritaram juntas. Uma pelo tapa, outra pela mordida que levou no peito por causa dele. Colocou a mão por baixo da morena e foi para o outro peito da negra. A morena já não reclamava mais da mão entre suas pernas. Com algum tempo de fricção, já colocava sua mão por cima da dele e o puxava ainda mais para dentro, fazendo o molhado escorrer pela mão.

- Deita aqui. Deixa ela brincar com você.

Ainda com cara de “o que vocês estão fazendo comigo?”, a morena se reclinou no sofá. Ele a segurou pelo pescoço e beijou, para que ela não olhasse Vanessa lhe alisar. A bela negra cuzuda olhava a delicada bucetinha com ares de encantamento. Passava um dedo, depois o outro, soprava e cuspia na mão pra alisar mais. Ele continuava beijando e apertava as coxas dela junto da virilha. Os pezinhos se esticavam e encolhiam a cada um dos apertões. Vanessa veio beijando a barriga e subindo. Ele sentia os pelinhos no pescoço da morena se arrepiando enquanto a língua de Vanessa ia se aproximando do peito dela. Quando passou pela primeira vez, Juliana soltou um gemido de gozo.

- Ahhhhhhh!!!

Colocou dois dedos entre as pernas dela. Enquanto os dois entravam e saiam, acariciava o cuzinho com o dedo mindinho. Juliana tentava o deixar trancado, mas acabava relaxando com o passar das línguas e o entra e sai da mão em sua xoxota. Nessas horas, o mindinho entrava e saía.

- Chupa ela, Vanessa.

Juliana ouviu e abriu as pernas. Nítido sinal de aprovação para a idéia. Vanessa fazia o caminho inverso da subida e voltava beijando a barriga dela de novo. Ele ficou de joelhos do lado do sofá onde ela se apoiava e colocou o pau apontado para sua boca. A ordem não dava margem para argumentação.

- Engole inteiro enquanto ela te chupa.

Colocou carinhosamente a boca no pau cor de rosa. Brincava com a língua nele quando sentiu a boca quente da negra entre as pernas. Engasgou. Ele a segurou pelos cabelos para que não tirasse a pica da boca. Ela virava os olhos e não sabia se continuava ou se olhava a inédita chupada por uma mulher.

- Deita no chão.

Vanessa obedeceu.

- Você, vem pra cá.

Posicionou Juliana de quatro, em posição de 69 com ela.

- Agora chupa também.

Juliana não conseguiu disfarçar a cara de estranheza. Até mesmo um certo nojinho. Ele colocou o pau no meio das pernas dela e a empurrou pela cabeça até o meio das pernas de Vanessa.

- Anda putinha! Chupa!

Ela tentou resistir, mas ele esfregava seu rosto contra a buceta carequinha da amiga, que gemia, chupava a outra e dava nele lambidas no saco enquanto ele penetrava a ensopada Juliana.

Vanessa rebolava na boca de Juliana. Ele não sabia se comia ou se olhava as duas. Estava bonito de se ver. Enfiava em uma, tirava e batia com o pau na cara da outra. Quando Juliana começou a tremer, passou a enfiar com mais força. Vanessa a chupava e puxava a cabeça dela pra dentro de si. Quando Juliana gozou, melou a cara da outra toda. Tentou virar pro lado e deitar, mas ele puxou Vanessa pra cima dela.

- Agora inverte!

Enfiou o pau inteiro de uma vez em Vanessa. Juliana ainda a chupava com reservas, mas por baixo, não tinha pra onde correr quando ele apertava as costas dela contra a sua cara. Vanessa sentou nela e esfregava enquanto ele metia. Ele tirava o pau dela e enfiava na boca da outra, que parecia perdida ali no meio de buceta, pau, buceta, pau, buceta, pau...

- Vou gozar!

Juliana tentou sair, mas ele não deixou. Apertou a buceta de Vanessa contra a boca dela. Quando a negona gozou, Juliana quase vomitou. Levantou correndo e foi lavar a boca.

- Já foi lavar a boca por quê? Não tá faltando nada não?
- Você não vai gozar na minha boca.
- Acho que hoje é um dia pra perder certos nojinhos, não?
- Não vou deixar você gozar na minha boca!
- Não vai? Segura ela, Vanessa!

Botaram a menina deitada de novo. Vanessa sentou com as pernas abertas em volta do pescoço dela. Pequena, Juliana não tinha nem posição, nem força pra escapar.

- Abre a boca dessa putinha! Tá muito magrinha. Vamos dar leite pra ela!
- Páraaaaaaaaaaaa!

Dava para que Vanessa chupasse enquanto a outra esperneava. Quando a vontade veio, enfiou os dedos na boca da morena e abriu.

- Me faz gozar na boca dela, Vanessa.

A negona tocava punheta, chupava e batia com o pau dele na cara de Juliana. A primeira jorrada foi no olho.

- Mira direito aí, porra!

Segurou o segundo jato até que o pau estivesse apontado pra boquinha. Quando largou, veio quente e mais forte do que o primeiro. Diretinho até a garganta. Tampou a boca e o nariz da morena.

- Agora engole!
- mmm mmmmm!
- Engole, porra!
- MMMMMMMMM MMMMMM MMMM!
- Você não vai conseguir ficar muito tempo sem respirar. Engole essa porra toda! Anda!
- MMmMmMmmMMMMMmMmMMmMMMMMmmMM!

Viu que não tinha jeito. Deixou descer.

- Filho da puta!
- Era o gran finale da sua noite de safada, fia. Não podia deixar você voltar pra casa sem.

Vanessa ria. Beijou a boca da morena, que foi se acalmando. As duas conversavam.

- E aí, Ju? Gostou?
- Foi muito bom, nêga. Mas podia voltar pra casa sem a esporrada.
- Você já tinha levado alguma vez?
- Nunca!
- Então. Agora já sabe que gosto tem.
- É salgadinho. Parece água sanitária.
- KKKKKKKKKKKK. Bem por aí.
- Viu? Uma noite cheia de novidades na sua vida.
- Ô. Falando nisso, tenho que ir. Vou pedir um táxi.

Ficaram os três abraçados por um tempo vendo MTV. Quando a campainha tocou, foram todos pra porta. Se despediram e Juliana sorriu. Vanessa pensou em falar alguma coisa, mas foi interrompida por ele, que tampou sua boca e disse à Juliana pra que não deixasse o táxi esperando. Quando ela foi, ele tirou a mão da boca de Vanessa.

- Porra! Eu só ia avisar pra menina que ela tava com um pentelho nos dentes.
- Pois é. Eu sei que você ia avisar.

http://cretinolover.blogspot.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário